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Primeiros passos
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Análise de circuitos
Análise de circuito é o processo de encontrar todas as correntes e tensões em uma rede de componentes conectados. Vamos olhar para os elementos básicos usados para construir circuitos e descobrir o que acontece quando esses elementos são conectados em um circuito.
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Circuitos de resistores
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Amplificadores
Amplificadores aumentam os sinais. Amplificação é frequentemente a operação mais básica de um circuito eletrônico. Existem vários tipos de amplificadores. Vamos descrever o amplificador operacional, o lego de quase toda a eletrônica analógica.
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Dispositivos semicondutores
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Eletrostática – Força elétrica e campo elétrico
Eletrostática é o estudo das forças entre as cargas, conforme descrito pela lei de Coulomb. Desenvolvemos o conceito de um campo elétrico em torno das cargas. Trabalhamos através de exemplos do campo elétrico perto de uma linha e perto de um plano e desenvolvemos definições formais de potencial elétrico e tensão.
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Eletrostática – Campos, potencial e tensão
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Sinais e sistemas
Sinais e sistemas abrangem processamento analógico e digital de sinais, ideias no centro da comunicação e medição modernas. Apresentamos os conceitos básicos para os sinais de tempo contínuo e tempo discreto nos domínios do tempo e frequência. Tempo e frequência são relacionados pela transformação de Fourier.
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Robôs feitos em casa
Comece o seu projeto de robótica com Spout, Spider e Bit-zee!
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Robótica Lego (Introdução)
Introdução à plataforma de robótica Lego NXT
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Robótica Lego (Guitarra de luz)
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Robótica Lego (Detetor de moeda)
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Robótica Lego (Robô formiga)
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Robótica Lego (Programação básica)
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Engenharia reversa (Utensílios domésticos)
Vídeos que exploram o modo como as coisas funcionam.
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Sobre a Aula
Por convenção, definimos que a direção positiva da corrente é a direção para a qual uma carga positiva se moveria. Os elétrons (com sua carga negativa) se movem na direção contrária a da seta que indica a corrente positiva.
Versão original criada por Willy McAllister.
RKA1JV – Nos vídeos anteriores, falamos sobre corrente elétrica e voltagem. Neste vídeo, vamos discutir o sentido convencional da corrente elétrica.
Imagine um fio de cobre. Dentro dele, existem elétrons livres. Se aplicarmos uma diferença de potencial nesse fio, os elétrons serão atraídos para o pólo positivo. Esse é o que chamamos de sentido natural da corrente elétrica, ou seja, o sentido do movimento dos elétrons.
No entanto, convencionamos que a corrente elétrica flui do pólo de maior potencial (positivo) para o de menor potencial (negativo). Esse é o chamado sentido convencional da corrente elétrica. A partir de agora, sempre que falarmos em sentido da corrente elétrica, estaremos nos referindo ao sentido convencional, sem necessidade de especificar isso. Caso precisemos falar sobre o sentido real dos elétrons, deixaremos isso claro ao mencionar o sentido natural da corrente.
Por que esse sentido foi convencionado?
Essa convenção surgiu porque, inicialmente, acreditava-se que a corrente elétrica era um fluido que fluía do positivo para o negativo. Como, naquela época, não se conhecia a estrutura atômica, adotou-se esse padrão, e ele permanece até hoje porque não afeta os cálculos nem a compreensão da eletricidade.
A analogia com a montanha
Nos vídeos anteriores, fizemos uma analogia com uma montanha:
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Imagine que uma massa no topo tem um certo potencial gravitacional e, naturalmente, desce para um nível mais baixo.
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Para que essa massa volte ao topo, é necessário um mecanismo, como um guindaste ou elevador, que forneça energia para elevá-la novamente.
Aplicamos essa ideia ao circuito elétrico:
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Se colocarmos uma bateria, com o pólo negativo acima e o positivo abaixo, os elétrons naturalmente descem do negativo para o positivo.
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O trabalho da bateria é empurrar os elétrons de volta para o topo, mantendo o ciclo.
No entanto, no sentido convencional, representamos o maior potencial na parte superior e o menor na inferior, de modo que a carga elétrica “desce” do pólo positivo para o negativo. Assim, a corrente elétrica segue esse fluxo, enquanto os elétrons, na realidade, se movem no sentido oposto.
Conclusão
Embora saibamos que os elétrons se movem no sentido contrário ao da corrente elétrica, utilizamos o sentido convencional para facilitar os estudos e os cálculos. Sempre que falarmos sobre sentido da corrente elétrica, estaremos nos referindo ao sentido convencional. Se quisermos falar sobre o movimento real dos elétrons, faremos essa distinção explicitamente.

